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quinta-feira, 10 de maio de 2018

Bloqueio de 300 milhões da MinerWorld, BitOfertas e BitPago

A pedido do Ministério Público do Mato Grosso do Sul (MP-MS), a Justiça de Campo Grande determinou na terça-feira (08) o bloqueio de R$ 300 milhões de 11 pessoas suspeitas de envolvimento num esquema de pirâmide financeira operado pela suposta empresa de mineração de bitcoin, MinerWorld.


De acordo com o Correio do Estado, a suspeita do MP é que as 11 pessoas atuavam com 'laranjas', abrindo contas em bancos, adquirindo imóveis e veículos, promovendo eventos e recrutando pessoas para a rede. Desta forma a Justiça entende que esses indivíduos tenham significativamente contribuído para um esquema fraudulento no Brasil e Paraguai.

A MinerWorld num esquema de Pirâmide Financeira

As investigações começaram através da denúncia da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que verificou o público lesado e pediu providências. Uma ação civil pública proposta pela 43º Promotora de Justiça do Consumidor foi ajuizada.

Johnnes Carvalho e Cícero Saad foram os primeiros investigados por suposta formação fraudulenta de pirâmide financeira através de promessas de lucros de até 100% oriundos da mineração de Bitcoin.

Operação Lucro Fácil

Deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) em 17 de abril, a Operação Lucro Fácil cumpriu mandado de busca e apreensão nas sedes das empresas MinerWorld, BitOfertas e BitPago, além das residências dos sócios Cícero Saad e Johnnes Carvalho.

Segundo a publicação no dia 03 de maio do jornal campo-grandense, a Superintendência Regional da Política Federal em Campo Grande terá acesso às provas colhidas contra a MinerWorld.

A empresa é acusada de dar calotes desde o final do ano passado e alegou ter sido roubada por hackers a quantia de 851 bitcoins no dia 29 de outubro de 2017 em suposta invasão à exchange Poloniex, na qual depositava os bitcoins.

A corretora americana não se manifestou sobre o suposto roubo avaliado em US$ 16 milhões (em bitcoins) e a MinerWorld apresentou como prova apenas um relatório feito por um professor da Universidade de São Paulo (USP) Marcos A. Simplicio Jr. ano qual ele aponta serem verdadeiras as alegações da empresa investigada.

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