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segunda-feira, 21 de maio de 2018

O Blockchain poderia ajudar eleições para Presidente

As eleições para presidente que foram fraudadas ou vão ser fraudulentas no Brasil ou no Mundo. No Brasil, já usamos há alguns anos um sistema digital de votação, com as famosas urnas eletrônicas.

Esse foi o avanço em relação à grande maioria dos países do mundo, que ainda realizam as votações com cédulas de papel. Porém, em ambos os sistemas, sempre há especulações de fraude na contabilização de votos, pois cada um deles (papel ou urna eletrônica) é passível de alterações nos registros.

Tomemos como exemplo um país que realiza suas votações com cédulas de papel e no qual, em determinada eleição presidencial, tenha havido suspeitas de adulteração do resultado. Isso seria extremamente possível, dado que as cédulas de votação são preenchidas á mão pelas pessoas, depositadas em uma urna e, então, levadas aos centros de contabilização de votos.

Estamos falando de um processo cheio de brechas para as fraudes

Levantada a suspeita de fraude na eleição, iniciou-se uma investigação em nível nacional e descobriu-se que havia um grupo de pessoas que adulterava a contabilização da votação, mudando o candidato que tinha recebido o voto.

Com isso, votos que deveriam ter ido para um candidato, na realidade, foram contabilizados para outro, que acabou ganhando a eleição. Esse é um problema gravíssimo, que poderia acontecer mesmo com o uso de urnas eletrônicas, já que o sistema de votação pode ser hackeado e os registros, alterados.

Como o Blockchain poderia ajudar

Retomando o exemplo do Blockchain do Bitcoin, esse sistema de registro utiliza técnicas de criptografia para garantir a segurança dos dados gravados em cada bloco da cadeia. Já entendemos, no caso anterior, que um valor é incluído no sistema por um agente. chamado minerador, que realiza essa tarefa despendendo poder computacional e energia elétrica.

Com o Blockchain nenhuma eleição será mais fraudada!

Uma vez que a veracidade da informação foi atestada e tudo foi registrado no blockchain, o processo segue para os próximos blocos de informação, um após o outro. Imagine que o voto de um cidadão foi registrado em um determinado bloco desse blockchain. Cada novo voto vai sendo incluído em sequência e, a cada grupo de votos, um novo bloco é criado. 

Quanto mais blocos são adicionados à sequência, mais difícil fica de alterar a informação do voto, pois você tem que alterar toda a sequência de blocos até chegar àquele em que o voto foi registrado.

No caso do Blockchain do Bitcoin

Considera-se que, após seis blocos minerados, é impossível obter poder computacional suficiente para reverter a criptografia e alterar o registro dentro de um bloco. Certa vez, disse Don Tapscott, fundador do Blockchain Research Institute, a seguinte definição, que ilustra bem o funcionamento dessa tecnologia:
''O blockchain é uma cadeia sequencial de blocos de informação. A cada novo bloco inserido nessa cadeia, mais processada fica a informação e mais difícil é alterar ao bloco inicial. O blockchain é como um nugget de frango. Você pega o animal (informação original) e o processa várias vezes até chegar no formato de um nugget ( informação processada). Tentar reverter o processo é como tentar fazer o nugget voltar a ser um franco = o que, atualmente, é impossível".
Assim, o blockchain funciona como um sistema de armazenamento de dados que, quanto mais blocos são incluídos na sequência com o tempo, mais robusto se torna e mais difícil é reverter o processo para alterar a informação original.
Ou seja, quanto mais tempo passa, mais seguro ele fica. No exemplo das eleições para Presidente, se os votos fossem registrados no blockchain, teríamos certeza de que os dados originais não seriam adulterados por ninguém e, quanto mais tempo passasse da eleição, mais segurança teríamos sobre os dados das votações.

Fonte: Empiricus

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